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Plágio de mim...
Tenho tanta poesia {barata} dentro de mim.
Não imaginas quanta. Eu própria não me entendo, não me compreendo.
Falo de areia, de mar, de vento e estrada e de luzes cintilantes em avenidas largas... Somente porque fazem parte de mim. Jamais me magoaram ou sequer pensaram esmagar-me, dilacerar-me...
Sonho que me passeio lá longe, num lugar cheio de luminosidade, amando pelas palavras o que não me foi possível amar de outras formas... Dá-me... Dá-me a tua mão e prova-me que és igual a mim.
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março 20, 2007
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7 comentários:
Gostei do novo grafismo. Adorei os posts. E agradeço a correcção. Tinhas razão. Falhou-me o "totalitária". E a tua razão não se esgota na correcção, transbordando também para o comentário. Há de facto pessoas com as quais conversas interessantes são uma perda de tempo, mas ao mesmo tempo uma espécie de máquina de exercício zen para trabalhar a estrutura muscular da paciência.
Olá, olá olá
Que saudades dos teus textos!
Olá, Ana
(3ª tentativa, uf.... ainda não estás na new blogger e isto não entra)
Saudades de te "ver" aqui. Acredito que voltes a ter um caminho de luz para percorrer...
Escreves muito bem, as tuas palavras nunca são ôcas.
Um beijo
Daniel
Bem-vinda :)) e como sempre:gostei!
beijinho
olá
se gostas de cinema vem visitar-nos em
www.paixoesedesejos.blogspot.com
todos os dias falamos de um filme diferente
paula e rui lima
Nada por tudo, prefiro o tudo por nada que tenho. De nada estou repleto, de tudo não sei o que é pelo pouco que me resta...
Bem vinda de novo!
Beijos
Bem-vinda de volta :)
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