
A vida permite-nos apenas que nas alturas piores tenhamos evasões fugazes para o reino do desconhecido, buscando respostas, ou que nos passeemos nos jardins do passado, nas praias cobertas por conchas e gaivotas, sós, sempre sós. E é essa mesma vida que acredita que nas nossas deambulações iremos aprender a seguir em frente.
Este ano a vida colocou-me mais uma questão. E na tentativa de encontrar a sua resposta adiei outras situações. Isso fez com que não pudesse agradecer a todos que me desejaram um bom aniversário ou que por aqui passaram por razões que me são muito caras.
Agradeço a todos!
E agradeço também aos que, agora em silêncio, me permitiram existir. Esta delicada mescla de ADN que sei que sou, com um coração que alberga também uma alma.